Posts Tagged ‘riesling’

Listinha Especial – Nova Zelândia – 10 de março

12 de março de 2014

Listinha Especial – Nova Zelândia – 10 de março

Villa Maria Pinot Gris Private Bin 2010 –  R$ 64,00 – onde: Vinci

Villa Maria Merlot – Cabernet Private Bin 2009 – R$ 63,21 – onde: Vinci

Riesling Marlborough YEALANDS WAY – R$ 52,32 – onde: Pão de Açúcar

Pinot Noir YEALANDS WAY – R$ 54,90 – onde: Pão de Açúcar

Saint Clair Vicar´s Choice Riesling – R$ 73,00 – onde: Emporium Dinis

Isabel Estate Pinot Noir 2005 – R$ 182,97 – onde: Mistral

Hunter’s Pinot Noir 2011 – R$ 138,51 – onde: Premium

Neudorf Chardonnay 2009 – R$ 148,65 – onde: Premium

Neudorf  Tom’s Block Pinot Noir 2007 – R$ 172,29 – onde: Premium

Áudios da Semana

images07/03 – Em visita ao extremo Norte da Nova Zelândia, uma parada essencial é o vale do rio Wairau

06/03 – O destaque da cidade de Nelson, na Nova Zelândia, é o Chardonnay

05/03 – Região de Marlborough, na Nova Zelândia, oferece o “Cloudy Day”, principal sauvignon blanc do país

04/03 – Em viagem pela Nova Zelândia, Alexandra fala sobre os vinhos do país

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O grande erro alemão (Folha de SP)

12 de junho de 2012

Folha 15/02:

Riesling é uma uva tão pouco popular, uma pena. É frutada e com incrível potencial para expressar mineralidade, mas parece só interessar a especialistas.

Clique na imagem para ampliar.

Folha de São Paulo

Riesling X Garrafa azul

2 de fevereiro de 2012

(to read in english, please scroll down)

Impressionante como é dificil convencer as pessoas para que tomem vinho alemão.

precisão alemã nos aromas

O trauma da garrafa azul ficou tão profundo que mesmo gostando do vinho, as pessoas não têm coragem de assumir. Posso mostrar um grande vinho aos alunos, quando descobrem que é alemão, é inevitável a cara da nojo e vergonha…eca, vinho alemão…mesmo – minutos antes – tendo tomado o vinho às cegas e apreciado. Como educadora, é meu trabalho mostrar o que vêm fazendo os alemães sérios que acreditam em sua viticultura e trabalham duro para produzir ótimos vinhos.

Eis um exemplo. Bem mais caro que uma garrafa azul, mas é algo digno do que deve ser a boa viticultura alemã.

Um aroma super aberto e limpo, parecia uma barraca de frutas, ou uma salada de frutas brancas, pêssegos, maçãs vermelhas, com vários aromas misturados, bem intenso, sem ser enjoativo ou exagerado. Um toque mineral bem leve, lembrando um pouco de cal e algo gasoso. Na boca tinha uma doçura delicada de fruta branca também, ótima acidez, refrescante e fina e um picantinho, como se tivesse gás carbônico. Um final delicado, longo, saboroso, precioso.

Egon Müller Scharzhof 2009 – Riesling – Mosela, na Ravin

Riesling X Blue botlle

Impressive how difficult it still is to convince people to drink German wine.

The trauma of the blue bottle was so deep that even when they enjoy german wine, people do not have the courage to say they do. When in a blind tasting, studentes love some wine and then, later, I tell them it is German, they frown,they  look ashamed of having loved a german wine……. yuck, German wine … As an educator, my job is to show what serious German winemakers have been doing making serious changes in their viticulture and work hard to produce great wines.

Here’s an example. Much more expensive than a blue liebfraumilch bottle, but it is something that represents well the good German viticulture.

A super open and clean scent, like a fruit stand, or a salad of white fruit, peaches, red apples, mixed with various flavors and intense without being over the top. A very light mineral, resembling something of lime and gas. The palate had a delicate sweetness of white fruit as well, great acidity, refreshing and a fine spiceness, like white pepper, like carbon dioxide. A final delicate, long, delicious, precious.

Egon Müller Scharzhof 2009 – Riesling – Mosela, na Ravin


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