Posts Tagged ‘champagne’

Na Playboy: Dicas de natal 2015

18 de dezembro de 2015

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Listinha da Semana – 09 de maio

9 de maio de 2014

Listinha da Semana – 09 de maio de 2014 – pras mães!

Mães Clássicas

Champagne Cattier Brut Quartz – R$ 183 – Onde: Wine.com.br

Champagne Pierre Gimonnet & Fils 1er Cru Brut – R$ 270 – Onde: Premium

Mães que gostam de novidades

Domínio da la Vega – DO Cava – Bobal 2010 – R$ 54 – Onde: Vinissimo

Para Harmonizar com a Dobradinha de feijão branco e carne seca

Saint-Véran “Les Crêches”AC 2012 – R$ 85 – Onde: Cellar

Ropiteau Bourgogne Chardonnay 2011 – R$ 80 – Onde: Wine.com.br

KITS DIAS DAS MÃES

Para mães animadas
Livro: Confissões de uma Amante de Vinhos (Jancis Robinson)
Vinho : 4 Tapas – tinto leve, frutado e delicioso para acompanhar petiscos
R$ 120,00

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Para mães poéticas
Livro: A Alma do Vinho
Vinho: Espumante Português Loridos Vintage – profundo, perfumado e rico em boca
R$ 145,00
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Para mães estudiosas
Livro: Como Degustar Vinhos
Jogo com 6 taças de cristal
Scara Rolhas

R$ 195,00
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Ouça: Champagne

14 de dezembro de 2012

Na semana de espumantes feitos pelo método tradicional, hoje Alexandra fala do Champagne.

Clique e ouça o áudio.

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Ouça: Listinha da Semana!

19 de outubro de 2012

Listinha dos Champagnes:

  • Deutz brut Classico – Casa Flora
  • Pierre Péters Grand Cru Blanc de Blanc – Vinci
  • Bernaut Grand Cru Blanc de Noirs – Decanter

Rosé

Clique e ouça o áudio.

Ouça: As uvas que compõem o Champagne

17 de outubro de 2012

O assunto da semana é Champagne, hoje Alexandra fala das uvas que o compõe.

Clique na imagem e ouça o áudio.

Ouça: Vinho para o dias dos namorados.

12 de junho de 2012

Descubra qual a melhor opção para comemorar o dias dos namorados.

Clique na imagem e ouça o áudio

 

Estudar vinhos em Dezembro!

24 de novembro de 2010

Tem aulas legais para harmonizar com Peru e como escolher o Espumante Ideal! Olha aí.

Dádivas do Serviço do Vinho

30 de abril de 2010

Três estilos de serviço.

Não é todo dia que tenho a oportunidade de ver meu querido Manoel Beato. Para quem não sabe, ele é a maior autoridade em sommellerie do Brasil, ele é sommelier do Fasano há quase 20 anos e, se eu tenho qualquer dúvida em termos de serviço, é a ele quem recorro. Ele é um gentleman, um estudioso, um auto-didata e, o mais importante, tem uma experiência pessoal-profissional monumental.

Pois bem, a Veuve Clicquot lançou neste ano uma nova Cuvée (falo disto num outro post) e ficamos sentados juntos. Então começamos a falar da forma de segurar a garrafa. Eu gosto de segurar por baixo, pois, como tenho a mão pequena, é como fico mais segura (foto 1) . Ele chama isso de segurar “pela bundinha” e acha que é anti-estético. Ele segura do jeito classicão (foto 3) de segurar uma garrafa, que é ao longo do corpo.

Então fomos perguntar para o chef de cave da Veuve Clicquot, Dominique Demarville, e ele nos disse que os sommeliers da casa são instruídos a segurar com o dedão no fundo da garrafa (foto 2).

Esse estilo, tido como clássico para garrafas de Champagne, é bem usado. Eu acho essa maneira de segurar horrorosa em termos estéticos.

Estávamos Manuel e eu de acordo que a questão aqui é totalmente estilística e não protocolar, ou seja: você pode escolher a que você quiser que não estará fazendo nada de “errado”. É mais uma questão de como você prefere. E eu acho que, principalmente no serviço profissional, o sommelier precisa estar seguro.

Eu concluo afirmando: o serviço do vinho tem uma, e apenas uma, função. E ela é: que o vinho chegue da garrafa à taça sem passar por nenhum outro lugar. Assim, o sommelier estando cômodo e seguro, neste caso específico, tanto faz.

E, quando compartilhei isto com Monsieur Demarville, ele disse: Je suis 100% d’accord avec vous (estou 100% de acordo com você). Que bom.

A propósito: a dádiva, neste caso, é poder discutir com duas autoridades do vinho qual a melhor maneira de servir e descobrir que todos têm opiniões diferentes. E todas fazem sentido.

Assim não dá

20 de abril de 2010

Isso é serviço de vinho? Repare na mão do camarada garçon, segurando no corpo da taça.E não foi um caso à parte. Todos os garçons cometiam o mesmo erro. É feio e pouco profissional. Isto foi um evento do Champagne Perrier-Jouet no espaço de eventos de um dos restaurantes mais caros de SP,  o Maní. Tanto cuidado com a comida e zero atenção ao serviço? Um clássico da “gastronomia” de SP.

Perrier-Jouët

13 de abril de 2010

imagem: divulgação

Acabei de voltar de um almoço com Herve Deschamps, enólogo da  Perrier Jouët. Se você não está ligando o nome à garrafa, é só pensar naquelas estilão Belle Époque, com flores lindas impressas.

Tomamos a 2002, 2000, 1998, depois a Blanc des Blancs 2000, rosé 2004 Magnum e outro rosés 2002.

2002: nota de pudim de leite, toque de macadamia, giz, tudo bem discreto. Na boca é muito fresco, com cremosidade média e boa estrutura de acidez.

2000: um pouco mais de intensidade de cor. No nariz uma fruta assustadoramente madura, lembrando manga. Depois evoluiu para caramelo, crema catalana. Na boca, tem acidez média, toque salgado, muita intensidade de sabor, quase carnudo, denso e muito longo.

1998: notas bem intensas de champignon, café torrefato, chocolate amargo e um toque fresco, depois de um tempo na taça, que quase me lembrou aniz. Bem intenso na boca, salgado, estruturado, com muito corpo, bem seco, final cítrico com espuma fofa.

Blanc des Blancs 2000: só lembrando, este termo significa “vinho branco de uvas brancas”. Isto porque das três uvas de Champagne, duas são tintas: Pinot noir e Pinot Meunier. Quando o produtor decide produzir um Champagne só com a branca Chardonnay, ele dá essa indicação.

Aqui, temos um nariz mineral que me lembrou areia, depois chocolate branco, um toque de capim santo, camomila, tudo bem discreto, elegante. Na boca é bem seco, com pouca acidez, mais chocolate branco, bem delicado, muito longo, com final fresco.

Os rosés me impressionaram pela neutralidade de aromas (sutileza??). O 2004 tinha uma nota de giz, ameixa, manga e canela, mas muito discreto, quase neutro. Na boca é liso, delicado, com pouca acidez, espuma fofa, longo e com um final com bastante ameixa, com estrutura média.

O rosé 2002 tinha a mesma fruta, mas também uma nota floral. Tinha a estrutura parecida, com um pouquinho mais de doçura, não de açúcar, mas de cremosidade.

foto: divulgação


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